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1.
Coronel Oviedo; s.n; 2018. 67 p.
Tese em Espanhol | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1021607

RESUMO

Introducción: El Virus de la Inmunodeficiencia Adquirida (VIH) se presenta actualmente como uno de los problemas más serios de salud pública a nivel mundial debido a la alta tasa de casos nuevos. En Paraguay, según los últimos informes del PRONASIDA, en el 2017, el 23,92% del total de mujeres que ingresaron al programa fueron embarazadas. Objetivos: Caracterizar a las embarazadas portadoras de VIH en el Hospital Regional de Coronel Oviedo, periodo 2007 - 2017. Materiales y método: Estudio observacional descriptivo de corte transversal. Fueron incluidas todas las embarazadas portadoras de VIH que acudieron al Hospital Regional de Coronel Oviedo, 2007 - 2017 con fichas clínicas completas según los datos de interés para este trabajo. Resultados: Ingresaron al estudio 73 embarazadas portadoras de VIH. La mediana de edad fue de 23 años y la mitad de la población estuvo entre 19 a 28 años. La mayor cantidad de ingresos fueron en los años 2012 y 2014. El 93,15% de las embarazadas procedieron del departamento de Caaguazú y la mayoría fueron captadas en el Hospital Regional de Coronel Oviedo; siendo el rango del primer contacto con el servicio entre las 6 y 39 semanas de gestación. El 69,86% de las gestantes fueron diagnosticadas portadoras del virus antes del embarazo, el 61,64% y el 83,56% utilizó antirretrovirales (ARV) antes y durante del embarazo, respectivamente. El nacimiento se produjo entre las 35 y 40 semanas de gestación, el 93,15% fue por cesárea y el 95,89% de las gestantes recibieron Zidovudina (AZT) endovenoso durante el parto. Conclusión: En este servicio no se encontró ningún caso de transmisión materno-infantil del VIH, por más de que en algunas pacientes el diagnóstico y tratamiento fue a una edad gestacional muy avanzada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Infecções por HIV/prevenção & controle , Infecções por HIV/epidemiologia , Paraguai/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Aleitamento Materno , Zidovudina/uso terapêutico , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Idade Gestacional , Distribuição por Idade , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Fármacos Anti-HIV/uso terapêutico , Antirretrovirais/uso terapêutico
2.
Niterói; UFF; 2003. 30 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-509740

RESUMO

Desde 1986 são publicados trabalhos sobre o risco de infecção pelo vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), após acidente de trabalho com exposição a material biológico por profissionais de saúde. Apesar dos baixos índices de soroconversão entre 0,3% e 0,5%, os acidentes devem ser tratados como emergência médica, independente do status sorológico do paciente fonte, pois as medidas profiláticas terão maior eficácia se forem aplicadas imediatamente após o acidente. Apesar de questionável, o uso precoce da Zidovidina (AZT), como profilaxia, vem se tornando prática universal. O contrário também é possivel, ou seja, o profissional soropositivo, transmitir por um acidente biológico, o vírus HIV ao paciente, especialmente em procedimentos cirúrgicos invasivos. Entretanto, esta possibilidade pode ser evitada se obedecidas as normas de precauções universais que são uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual), como luva, máscara, óculos, gorro, capote e botas e cuidados específicos na manipulação e descarte de material pérfuro cortante. Em 1992, o Conselho Federal de Medicina (CFM) determinou que é responsabilidade das instituições providenciar o EPI e seus diretores técnicos devem garantir as condições de atendimento. Estudos americanos concluíram que, as medidas de precauções universais, foram capazes de prevenir contato direto com sangue e fluídos corporais, convertendo o que seria um acidente real em evitado. Após um acidente biológico, o profissional deve ser acompanhado pelo período de seis meses. Neste período, deverá adotar medidas de prevenção da transmissão sexual (preservativo) e evitar doação de sangue, órgãos e aleitamento materno. Os acidentes devem ser registrados com informações sobre: condições do acidente, dados do paciente fonte, dados do profissional de saúde e qual a conduta indicada após o acidente.


Assuntos
Humanos , Acidentes de Trabalho/prevenção & controle , Pessoal de Saúde , HIV , Infecções por HIV , Eliminação de Resíduos de Serviços de Saúde , Exposição Ocupacional , Saúde Ocupacional , Riscos Ocupacionais , Antibioticoprofilaxia , Soropositividade para HIV , Equipamentos de Proteção , Zidovudina/uso terapêutico
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 10(1): 3-4, jan.-fev. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224858

RESUMO

O AZT como droga anticâncer foi usado uma década mais tarde como antiviral, sendo capaz de inibir a multiplicaçao do vírus da leucemia Friend. Em 1985, descobriu-se que causava inibiçao da infectividade e dos efeitos citopáticos do HIV 1. Em 1987, o FDA aprovou o AZT como a substância mais ativa e facilmente disponível entre os anti-retrovirais, que, no entanto, tinha atividade limitada e toxicidade importante, como anemia, neutropenia, cefaléia e náuseas, além do aparecimento de resistência em período de nove meses. A partir de 1995 surge a combinaçao ("coquetel") no tratamento da AIDS. Problemas como a resistência passaram a ser contornados com a combinaçao de anti-retrovirais, que chegam a reduzir a carga viral em até mil vezes, podendo ocorrer o desaparecimento completo do HIV na circulaçao. O AZT transformou uma doença aguda mortal em tratável crônica e mostrou a possibilidade de se alcançar o controle medicamentoso de doenças virais. "AIDS mata" foi substituído por "AIDS mata" foi substituído por "AIDS tem tratamento".


Assuntos
Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Zidovudina/uso terapêutico , Antígenos CD/uso terapêutico , Didanosina/uso terapêutico , Avaliação de Estado de Karnofsky , Lamivudina/uso terapêutico
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